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Dicas, Experiências, Sendo mãe

Tirando o bico sem planejamento

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Existem vários “tirar” que envolvem o crescimento dos filhos e porque não dizer das mães também. Tem o tirar a fralda, o bico, a mamadeira, a naninha, da cama dos pais, enfim um monte de tirar. Alguns são planejados, outros não. Coincidentemente tanto da Louise, quanto da Lis, o bico eu consegui eliminar da vida delas sem me planejar previamente.

Da Louise foi um pouco tardio, levando em conta a idade que os especialistas defendem como o mais correto (lembrando que aqui no blog a gente não julga ninguém, apenas busca relatar experiências, já que cada família tem as suas vivências e o seu tempo para cada etapa). Acho que ela tinha quase 4 anos. A Lis está com 2,8 e fará uma semana que conseguimos deletar o bibico de nossas vidas. Aiiiiii que alívio.


Vou contar como tudo aconteceu! Buscamos elas na escola final do dia, a Lis com uma única chupeta e pegamos estrada. Viajamos a Sananduva, cidade natal do meu marido. Chegamos muito tarde e perdemos o bico no carro, ficamos trancados para fora de casa, tivemos que chamar o chaveiro para abrir o apartamento, enfim um caos. Conseguimos colocar as meninas para dormir era quase duas horas da madrugada. A Lis até pediu pelo bibico, mas o sono era tanto que capotou.


No dia seguinte, quando se deu por conta que estava sem o seu fiel escudeiro, é claro que começou a fazer manha. Procurei distraí-la, fazendo atividades diferentes e logo esqueceu. E assim foi ao longo do dia e à noite também. Na hora de dormir busquei acalentá-la, abraçar ela e ninar um pouquinho. Logo pegou no sono e assim ficou a noite toda. Ao pedir pela chupeta lembrava que ela não precisava mais, já havia passado algumas noites e dias sem e que era melhor dessa forma. A Louise me ajudava com um discurso mais severo: Lis, se você chupar bico seus dentes vão ficar tortos até cair! Ah, e a esperta tentou colocar o dentinho na boca, daí eu fiz terrorismo: Lis, se você chupar o dedo, ele vai enrugar, ficar dodói e cair. As psicólogas que me perdoem, mas foi o jeito que eu encontrei para convencê-la.


E você, como fez para conseguir ajudar o seu filho a deixar de usar o bico? Compartilhe conosco a sua experiência!!!

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Depressão pós parto

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

A Lis nasceu num domingo, de praticamente 39 semanas. Era 1° de junho de 2014. A Louise ainda era um bebê, tinha apenas 1 ano e 9 meses. Confesso que eu não estava preparada para um segundo filho. Mas nunca imaginei que eu sofreria tanto, poxa eu já era mãe…. E me achava tão bem resolvida como tal, sem grilos e neuras.
O nascimento da Lis correu tudo bem. Apenas baixou um pouco a minha pressão, a anestesista teve que controlar a sedação, eu me senti um pouco mal. Na hora da recuperação continuei a me sentir estranha, mas ainda com as pernas anestesiadas, me deram a bebezinha para amamentar. Fui para o quarto, comecei a receber visita, e voltei a ficar ruim. Aquela noite foi horrível, a Lis chorou muito, eu achava que era fome, mas as enfermeiras me diziam que não. Eu me sentia triste, angustiada, não sabia o que fazer.


Enfim, na segunda feira fomos para casa. Não lembro muito da Louise nesses dias, muito menos do meu marido ou das outras pessoas. Minha atenção era toda voltada para Lis. Minha vida se resumia a amamentá-la e acalmá-la. Ela quase não dormia. Se debatia o tempo todo. Eu fazia de tudo, levava no reiki, na igreja, na benzedeira, no pediatra. Nada adiantava. Era um bebê complicado. E eu uma mãe insegura. Não conseguia dividir a responsabilidade de cuidar dela com outras pessoas. Não confiava em ninguém.


Me lembro que na quarta-feira à noite, três dias após o nascimento da Lis, eu tremia com ela no colo. Não sei ao certo o que era aquilo. Talvez medo, ansiedade. Apenas eu dizia para o meu marido que eu não estava bem. Que eu precisava de ajuda. No dia seguinte liguei para a minha amiga e psicóloga Tatiana Andreola que começou a me atender em casa. Eu chorava muito. Tinha vontade de sumir. À noite, enquanto ninava a Lis, pensava na época em que eu era apenas filha e sentia muita falta daquela fase. Pensava porque eu tinha optado em ter filhos, porque eu era mãe…. Me arrependia todas as noites em claro por ter engravidado da Lis, principalmente. Já que a Louise havia sido uma criança tranquila, sem cólica, e dormia a noite inteira.


Talvez pela culpa de pensar tudo isso, eu não conseguia me desgrudar da Lis. Apenas para tomar banho. Mesmo não conseguindo pregar o olho à noite, durante o dia não largava a bebezinha. Fazia tudo com ela e ainda tentava passar algumas horas com a Louise, para compensar a minha ausência à noite.


Quando a Lis tinha uns 6 meses, num domingo de sol, acordei e me senti muito mal. Não conseguia ficar de pé, meus olhos não se mantinham abertos. Meu peito doía profundamente. As mãos e os braços estavam enformigados. Pedi ajuda para o meu esposo, que queria me levar para o hospital, mas eu achava que não precisava. Mas a coisa foi piorando, eu fui ficando pior e pior e no final do dia não teve jeito, tive que ir ao hospital. Fiquei dois dias hospitalizadas. O que eu precisava era dormir. E o meu maior medo era simplesmente voltar para casa. Voltar para aquela rotina enlouquecedora, sem ter hora para dormir, comer, olhar para mim, simplesmente tomar um banho, um café, conversar com as amigas.

No hospital a minha amiga, psiquiatra e mãe Luciana Reolon foi me ver. Lembro-me como se fosse hoje ela me aconselhando: você precisa acordar, tomar teu café, fazer teus horários, precisa dormir. Puxou o meu marido e pediu que ele me ajudasse, com a casa e com as meninas. E me receitou duas medicações, uma para dormir (que eu já consegui parar de tomar) e outra para ansiedade (que eu ainda tomo).
Aos poucos as coisas foram melhorando. A terapia, medicação e ajuda do marido e dos amigos amenizaram aquela angústia. Também percebi que passei por um tipo de depressão no nascimento da Louise, mas ao contrário, uma espécie de euforia, que em breve conto em outro post.

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Cuidado com a Cuca

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Hoje à noite a Louise, de quatro anos, chegou apavorada no nosso quarto. Havia sonhado com a Cuca (aquela do Sítio do Piacapau Amarelo). Seguidamente ela tem pesadelo com monstros e criaturas assustadoras. Pela manhã ela me conta que eles insistem em visitá-la e amedrontá-la. Eu procuro encorajar, dizer que é para expulsar os danados dos seus sonhos, mas ela sempre arremata: ok mamãe, mas qualquer coisa eu te chamo.
Ela sabe, que sim, pode me chamar. Eu sempre estou ali, pronta para abraçá-la e colocar ela quentinha em meus braços. Tento sim mostrar que ela pode vencer seus próprios medos, mas na calada da noite, não consigo mandar de volta, sozinha e com medo para o quarto. Eu deixo ela ficar.


Minha mãe sempre foi diferente. Me lembro até hoje, eu com muito medo, voltando ao meu quarto, cobrindo a cabeça para não ver os monstros e pegando no sono sozinha. No máximo ela me deixava ficar no quarto da minha irmã, com o colchão no chão e dormia de mãozinha dada.


Aprendi, com o tempo, de não atormentar minha mãe com os meus medos e problemas. Até hoje eu sou assim. Dificilmente importuno minha mãe com algo de ruim que me acontece. Prefiro apenas conversar com ela sobre acontecimentos bons da minha vida, coisas prazerosas. Deixo os monstros da vida guardados debaixo das cobertas até hoje, ela não precisa vê-los, eu penso.


Não existe o certo ou o errado. Mas com as minhas filhas quero fazer diferente. Quero sim que elas dividam comigo os momentos de alegria e as tristezas. Quero que possam contar comigo quando esses tais monstros da fantasia ou os da vida real aparecerem. Prefiro assim. Louise e Lis podem me acordar, contem sempre comigo!

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Louise na nutricionista

março 1, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Há 5 meses, numa daquelas consultas de rotina no pediatra, agora com 4 aninhos, o Dr. Alexandre Pretto, como de costume, nos mostrou a curva de crescimento da Louise. Calmamente nos explicou que estava tudo muito bem com ela, porém deveríamos ter mais atenção na alimentação, já que a Lolo (como carinhosamente a chamamos) estava um pouco acima do peso. Eu pedi se seria bom buscar uma nutricionista, e o Dr. disse que toda ajuda é bem vinda. E me alertou, ela não precisa emagrecer, apenas crescer e não engordar mais até adequar o peso com a altura.
De lá para cá venho pesquisando sobre o assunto, lendo revistas e buscando ajuda de amigas e profissionais. No início acabei sendo mais radical, cortei todas as guloseimas da casa, suco nas refeições (só deixava ingerir água e suco apenas no lanche da tarde), bolos e biscoitos. A Louise até emagreceu, mas senti ela mais nervosa, agressiva. Não sei se teve relação, mas aos poucos fui afrouxando o cinto e liberando alguns alimentos, até então proibidos, para ela.
Mesmo neste período mais radical, sempre procurei deixar ela a vontade nas festinhas para comer. A única coisa que comecei a fazer foi dar um lanche saudável antes de sair de casa e ir para as comemorações, que são repletas de docinhos, salgadinhos e refrigerantes. Comecei a ler os rótulos dos alimentos antes de comprar, procurar lojas de alimentos saudáveis e orgânicos, além de buscar fazer algumas receitas em casa.
Nesta semana levei a Louise numa consulta com uma nutricionista especialista em criança. Conversamos por cerca de 1 hora e a Lolo ficou desenhando, parecia que nem estava prestando atenção no bate-papo, mas aí que eu me enganei. No almoço já comecei a sentir as mudanças, ela comeu muito bem os legumes (ela sempre gostou, não se opõe em comer alimentos saudáveis), carne e arroz. De sobremesa pediu mamão (antes daquela consulta há 5 meses eu sempre dava um pirulito de sobremesa). À tarde comeu o lanche que eu mandei para escolinha, fruta e sanduiche. À tardinha quis fruta e a noite comeu carne e sopa. Uma beleza!!! Depois do jantar ao invés de se jogar na frente da tevê, Lolo pediu para ir brincar no pátio. “Mamãe a doutora disse que é mais saudável ir no parquinho do que ficar em casa”. Pouco amada!!!

A nutricionista me dará algumas dicas, passará receitas saudáveis e dicas de lanches que eu repassarei a vocês. A Louise me surpreendeu porque não se opõe a provar novos sabores e incluir opções saudáveis no dia a dia.

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Experiências

A perda de um pai

março 13, 2016 por admin Nenhum Comentário

Imagine você mãe, se vendo, de uma hora para outra, viúva. Ou então, mesmo sem ser casada com o pai dos seus filhos, tendo que dar a notícia para as crianças que ele morreu.

Recentemente um grande amigo da nossa família faleceu de forma inesperada. Ainda a dor da perda é muito latente. Ele era um pai especial, com certeza o melhor pai do mundo para a sua filha de 4 anos. Então fiquei me perguntando, como contar para uma criança que ela perdeu o pai? Como voltar a rotina, o que esperar, como tornar viva a memória do pai?
Para construir esse post falei com duas mães que estão passando por essa situação. Além de viver a sua própria perda, ter que enfrentar a sua dor, precisam ensinar os filhos a lidar e conviver com esse tema. Com certeza são mulheres especiais, que tem muito a contribuir com outras pessoas que estão passando pela mesma situação.
Também conversei com a psicóloga Ana Reis, que é fundadora e coordenadora da Rede Luspe (Instituto de Psicologia Especializado em Luto e Perdas), que fica em Caxias do Sul. Colaborou ainda com as informações a psicóloga Manoela Michelli, que é responsável na Luspe pelo atendimento em luto e perdas na infância e adolescência.
Para facilitar a leitura farei o seguinte. Contarei individualmente a história de cada uma delas e depois listarei algumas informações passadas pelas psicólogas sobre o tema.

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Oie eu sou a Chris Finger, jornalista, mãe da Louise (4 anos) e da Lis (3 anos). Aqui você acompanha a minha rotina e o meu despertar como mãe.

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