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Dicas, Gravidez, Sendo mãe

aMANHÊsendo promove evento para gestantes, mães e crianças

maio 4, 2017 por Chris Finger 1 Comentário

O blog aMANHÊsendo, uma criação da jornalista e pós-graduanda em psicologia da criança e do adolescente Chris Finger, que é mãe de Louise (4 anos) e Lis (2 anos), organiza o seu primeiro evento no dia 1 de julho, das 11h às 17h, na Grand Maison Festas em Caxias do Sul. O objetivo do encontro, uma iniciativa também da relações públicas Caroline Rech, é conectar pessoas e marcas, num dia repleto de experiências, informações, expositores e delícias gastronômicas.

Inédito em Caxias do Sul, o evento será destinado também às crianças que participarão de brincadeiras e oficinas lúdicas com a Diverte Baby, Na Ponta do Lápis, Carla Barcellos Escola de Dança, Cupcake e Cia e Meu Brigadeiro. Além disso, o grupo “Teatrando Vidas”realizará o sarau “Brincadeira de criança”.

Como principal atração, o aMANHÊsendo contará com a palestra “Pais sem pressa: crianças hoje, adultos só amanhã”, com o escritor, especialista em comportamento humano e palestrante internacional, Gabriel Carneiro Costa, que é um dos percursores no Brasil do movimento slow parenting (pais sem pressa).

Após a palestra as gestantes participarão no bate-papo “Da gestação aos primeiros passos”, com a psicóloga Tati Andreola e a enfermeira obstétrica Juliana Hasstenteufel Dorigatti. Já as mães que estiverem acompanhadas dos seus filhos contarão com apresentação da escola infantil Descobricando que trará o Tio Batista para uma integração com muita animação e músicas conhecidas por todos.

Ao longo do dia será servido coquetel com prato quente, coquetel kids, mesa de doces, chá da tarde, lanche da Nutri Yupi para as crianças e delícias Sorvelândia.

Os ingressos no valor de R$ 100, o adulto e R$ 15,00 crianças até dois anos e R$ 30 para crianças de 2 a 9 anos, já podem ser encontrados na Descobrincando (Rua Ernesto Mariaj, 292). Mais informações pelo 54 3224.1534 ou no whats 54 9 9967.6489.

O evento, uma realização da Sinergia Ações em Marketing e Eventos, conta com o patrocínio da Chateau Blanc, Descobrincando e Instituto Novva. Os expositores do evento são Cabanas e Encantos, Gesta Baby, Pinoti Baby & Kids, Via Roma e Yang. Os apoiadores são Cupcakes & Cia, Mimos DaniJu, Diverte Baby, Eletrola, Grand Maison, Mamis Eventos, Meu Brigadeiro, Na Ponta do Lápis, Nutri Yupi, Sorvelândia, Escola de Dança Carla Barcellos, Vivi Tomás Fotografia e Zap Foto e Festa.

 

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NÃO TENHA MEDO DE TER FILHOS

maio 3, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Quem tem mais que um filho está sempre tentando convencer àquelas mães que tem um filho único a lhe dar um irmãozinho. E comigo não é diferente. Volta e meia me pego invadindo a vida particular de amigas e conhecidas tentando convencê-las a engravidar pela segunda vez.

Respeito à opinião do próximo e cada família deve decidir a sua melhor escolha, mas não tem jeito, eu não me seguro. Encho-me de teorias e exagero nos bons exemplos, tudo para que o mundo seja repleto de irmãos e irmãs.

Na verdade não sei ao certo quando eu decidi que teria mais do que um filho. Como a gravidez da Lis não foi planejada e quando eu engravidei dela a Louise tinha apenas 1 ano, pulei essa fase.

Acho que sempre sonhei em ter uma família grande. Meu pai é o mais velho de 15 irmãos, a casa da vó Luizinha e do vó Ari sempre foi uma festa. Muitos tios e primos para brincar. Proporcionar as minhas filhas que ao menos uma tenha a outra é uma grande satisfação e o maior presente que eu podia dar a elas também.

Mas sobre as inúmeras formas que eu encontrei de convencer outras mães a ter mais filhos, acabo contando o quanto é prazeroso ver o amor que uma tem pela outra. Elas são tão amigas que até na imaginação compartilham dos mesmos pensamentos. Na hora de brincar, até parece que uma entra na mente da outra e vivem momentos lúdicos iguais. Sem falar na admiração que uma sentem e o sentimento de proteção. Estão sempre zelando pelo bem estar da irmã, se defendendo e até acobertando pequenas peripécias que aprontam para o meu esposo e eu.

As pessoas não deveriam ter medo de ter filhos. Eles nos trazem tantas alegrias, tornam os pais pessoas melhores e as famílias tendem a se unir mais com a chegada das crianças.

Muitas vezes sou questionada sobre a questão financeira, mas se realmente esse é o impeditivo para ter mais filhos, basta rebater a pergunta: será que tudo que proporcionamos aos filhos é essencial? Pense nas suas próprias lembranças, o quanto você viveu momentos incríveis ao lado do seu irmão, ensinamentos preciosos, que nada nesse mundo substituiria ou pagaria.

Ter um irmão e possuir lembranças compartilhadas. Quantas vezes, ao conversar com a minha mana, que é mais velha, consigo aflorar a minha mente e me lembrar de passagens preciosas da nossa infância. Ah como é bom ver as fotos antigas e saber que sempre tive a companhia dela, em momentos alegres e outros nem tanto assim. E ainda, como me deixa segura saber que a terei junto de mim quando meus pais não estiverem mais entre nós. Só ela saberá o que e como me sentirei, me complementando como o modelo de família que eu cresci e aprendi a ser.

Então se dê essa oportunidade, dê isso ao seu filho também. Não precisa de motivos, nem tão pouco de enumerar aqui mais e mais bons exemplos em ter mais filhos, eles mesmos já são um motivo mais do que suficiente. Pare de criar empecilhos, permita-se viver esse amor e proporcione aos seus filhos essa experiência mágica que é ter um irmão.

Texto Chris Finger: jornalista, mãe de Louise (4 anos) e Lis (2 anos)
Foto Vivi Tomas
Louise e Lis vestem Pinoti Baby & Kids e estão se deliciando com um cone trufado da Cris Brandão

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Mães de muitos filhos relatam suas experiências no blog aMANHÊsendo

abril 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Lembre-se de quando você era jovem, como planejava a sua vida? A maioria pensava na vida profissional, grande parte vislumbrava um grande sucesso na carreira. Outros em viajar, conhecer o mundo. Alguns numa vida a dois, em casar, ter filhos e formar uma família. E uma grande parte em fazer tudo isso, conciliando a vida profissional, família e lazer.

Sobre o sonho de ter filhos, muitas pessoas decidem ao lado do companheiro ou companheira. Às vezes a mulher quer ter dois, mas o marido apenas um, por exemplo. Daí começa uma negociação entre o casal. Outros optam em não ter filhos, tudo certo. O que dificilmente a gente houve são pessoas relatando que querem ter uma família grande com quatro, cinco ou mais crianças.

O que a gente não sabe, é que às vezes acontecem coisas tão maravilhosas em nossas vidas, que nunca ousamos nem em sonhar. E foi isso que aconteceu na vida de Evelin Collet, Isis Periolo e Daiane Lanzzarini. Elas têm 3, 4 e 5 filhos respectivamente.

Aqui no blog elas dividem com vocês a experiência em ter uma família grande e como fazem para conciliar as várias funções da vida com a maternidade de muitos. Ao final a psicóloga Tatiana Andreola, especializada em gestantes e mamães, enumerou algumas dicas para famílias com muitos filhos.

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A carreira com a chegada dos filhos

março 27, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Vou falar sobre um assunto mais do que batido e discutido por muitas mães. Um tema sem fim. Como fica a carreira da mulher com o nascimento dos filhos?

Porque muda sim!

Talvez algumas consigam manter a sua profissão sem grandes alterações. Mas a realidade é que em quase 100% dos casos o ritmo ou o rumo da carreira e sua projeção de crescimento muda depois que nos tornamos mães.

Muitas de nós fazemos grandes mudanças. Por opção ou necessidade ficamos em casa com as crianças para quando forem maiores retornarmos às carreiras. Outras encontram na maternidade uma nova forma de se sentirem realizadas também profissionalmente. Quantas mães empreendedoras, organizadoras de festa, doceiras, blogueiras, surgem junto à maternidade?

O mais incrível é que com a chegada dos filhos nos deparamos com um novo EU. Com o nascimento das meninas eu aprendi a organizar e gerenciar muito melhor o meu tempo. Como sou autônoma, tenho uma empresa de assessoria de comunicação, procuro aproveitar o tempo de manhã pra ficar mais próxima delas e marcar meus compromissos à tarde. Quase sempre após dormirem à noite eu volto para o computador para terminar as tarefas que não dei conta ao longo do dia. Nos finais de semana raramente trabalho, bem diferente de como era antes de ser mãe.

Descobri com a maternidade uma nova profissional também. Tive a oportunidade de organizar eventos exclusivos para mães, prestar assessoria para empresas que atuam com o público kids, ter um blog sobre assuntos em torno da maternidade. Tudo isso só surgiu porque EU mudei.

Importante é a gente não julgar. Tem mães que optam em seguir suas profissões normalmente, outras em ficar em casa com os filhos. Algumas mudam de emprego e também as que abrem seu próprio negócio. Enfim, existem tantas possibilidades. Estamos vivendo em um tempo onde a forma de trabalhar mudou e a relação das mulheres com a maternidade também.

E você, nos conte como gerencia a maternidade e profissão. Divida aqui na página seus medos, angústias e realizações!

Texto: Chris Finger – jornalista, mãe da Louise (4 anos) e da Lis (2 anos)
Foto: Eu apresentando evento da Revista Afrodite na Grand Maison Festas e Eventos com a Louise por perto.

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Mas a que preço?

março 27, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

A gravidez da Louise, hoje com 4 anos, foi planejada. Durante os 8 meses de gestação (ela nasceu de 35 semanas) eu afirmava que nada mudaria na minha vida com a chegada do bebê. Realmente buscava cumprir com essa minha afirmação até durante a gravidez, cumprindo a minha agenda à risca, sempre incluindo novos trabalhos e eventos inclusive à noite. Mas a que preço?
A Louise nasceu prematura porque estava em sofrimento fetal. Não sentia ela mexer, mas antes de ir na médica para conferir como o bebê estava eu fui trabalhar. Acreditam? Mas a que preço?

Naquele mesmo dia eu dei a luz, uma sexta-feira, dia 24 de agosto, as 21h14. Como respirava de forma ofegante a Louise ficou dois dias na incubadora. Na segunda à tardinha fomos para casa. À noite já comecei a baixar e responder meus e-mails de trabalho. Acreditam? Mas a que preço?

Realmente o nascimento dela afetou pouquíssimo a minha rotina. Quando a Louise estava com 20 dias voltei a participar de reuniões externas e com 40 dias dos eventos à noite. Mas a que preço?

Sempre contei com pessoas para me ajudar. Terceirizava muitos momentos e que não tem mais volta. Eu não dava banho nela, por exemplo, apenas aos finais de semana. Após amamenta-lá nunca tirava um cochilo à tarde ou fazia ela arrotar. Passava para babá e saía às pressas para um compromisso ou outro. Mas a que preço?

Quando a Louise fez 1 ano, engravidamos da Lis. Não foi planejada e me vi sem o controle da situação. Foi complicado e busquei ajuda da Tati Andreola, psicóloga especializada em gestantes e mães. Ela me ajudou muito e aos poucos fui realmente me empoderando da maternidade.
A Lis nasceu de 39 semanas num domingo, dia 1 de junho. Foi nesta data que realmente me tornei mãe. A Louise também nasceu pra mãe Chris neste dia.

Olhando pra trás vejo o quanto estava num estado de euforia pós parto. Não sabendo viver as dores e as alegrias da maternidade. Mas a que preço?

Chris Finger: jornalista, mãe da Louise (4 anos) e da Lis (2 anos)

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Histórias de mães que não amamentaram seus filhos e o que elas têm a dizer sobre isso

março 5, 2017 por admin Nenhum Comentário

Após os nove meses de gestação, um trabalho de parto cansativo ou uma cesárea onde envolve anestesia e cortes, e lhe dada à oportunidade de pegar o seu bem maior nos braços. Isso quando o bebê e a mãe passam bem.

Como a Louise (4 anos) nasceu prematura, o meu primeiro encontro para amamentá-la foi um pouco diferente. Mas com a Lis (2 anos) foi como eu sonhava …. Quer dizer, mais ou menos…

Ainda na sala da recuperação, as enfermeiras a levaram para mim. Ficamos juntinhas, deitadas naquelas camas de hospitais com as grades ao lado. Ainda anestesiada, sem conseguir me movimentar muito bem, buscava acalmá-la (ela nasceu chorando e permaneceu assim por alguns meses) e as enfermeiras incentivaram a dar de mama.

Como fazia poucos meses que eu havia parado de amamentar a Louise, meu seio ainda estava preparado para receber aquela pequena e faminta boquinha. Fomos nos adaptando, mas sentia falta de ter alguém da família ali comigo, meu marido de preferência. Gostaria muito que permitissem a entrada dele na sala de recuperação, mas aqui onde moramos (Caxias do Sul) não é possível.

Por uns 20 dias amamentei a Lis fazendo compressa de gelo junto. Diferentemente do que aconteceu com a Louise, que foi bem tranquilo. Meu seio doía muito, dava umas fisgadas quando ela sugava. E como ela nasceu em junho, no inverno, eu não conseguia fazer banho de luz.

Mesmo com muita dor, eu consegui amamentar. Acho que o fato dela ser minha segunda filha me ajudou e tranquilizou. Passado os 20 primeiros dias, as coisas foram melhorando e aquele momento se tornou cada vez menos sofrido e mais prazeroso para nós duas.

Na época e até hoje procuro ler muito sobre o assunto. As revistas, sites, blogs trazem matérias sobre a importância do aleitamento materno, exclusivo até os 6 meses. Às vezes sentenciando aquela mãe que por um motivou ou outro não consegue amamentar seu bebê. O olhar da sociedade com essas mulheres ainda hoje é preconceituoso. Muitos sãos os relatos de mães, que além de se acharem incapazes por não conseguir amamentar, sofrem com a pressão da família, amigos e até desconhecidos por não darem de mamar.

Vamos conferir o relato de algumas mães que não amamentaram seus filhos. Veja o que elas têm a dizer sobre isso! 

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Depressão pós parto

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

A Lis nasceu num domingo, de praticamente 39 semanas. Era 1° de junho de 2014. A Louise ainda era um bebê, tinha apenas 1 ano e 9 meses. Confesso que eu não estava preparada para um segundo filho. Mas nunca imaginei que eu sofreria tanto, poxa eu já era mãe…. E me achava tão bem resolvida como tal, sem grilos e neuras.
O nascimento da Lis correu tudo bem. Apenas baixou um pouco a minha pressão, a anestesista teve que controlar a sedação, eu me senti um pouco mal. Na hora da recuperação continuei a me sentir estranha, mas ainda com as pernas anestesiadas, me deram a bebezinha para amamentar. Fui para o quarto, comecei a receber visita, e voltei a ficar ruim. Aquela noite foi horrível, a Lis chorou muito, eu achava que era fome, mas as enfermeiras me diziam que não. Eu me sentia triste, angustiada, não sabia o que fazer.


Enfim, na segunda feira fomos para casa. Não lembro muito da Louise nesses dias, muito menos do meu marido ou das outras pessoas. Minha atenção era toda voltada para Lis. Minha vida se resumia a amamentá-la e acalmá-la. Ela quase não dormia. Se debatia o tempo todo. Eu fazia de tudo, levava no reiki, na igreja, na benzedeira, no pediatra. Nada adiantava. Era um bebê complicado. E eu uma mãe insegura. Não conseguia dividir a responsabilidade de cuidar dela com outras pessoas. Não confiava em ninguém.


Me lembro que na quarta-feira à noite, três dias após o nascimento da Lis, eu tremia com ela no colo. Não sei ao certo o que era aquilo. Talvez medo, ansiedade. Apenas eu dizia para o meu marido que eu não estava bem. Que eu precisava de ajuda. No dia seguinte liguei para a minha amiga e psicóloga Tatiana Andreola que começou a me atender em casa. Eu chorava muito. Tinha vontade de sumir. À noite, enquanto ninava a Lis, pensava na época em que eu era apenas filha e sentia muita falta daquela fase. Pensava porque eu tinha optado em ter filhos, porque eu era mãe…. Me arrependia todas as noites em claro por ter engravidado da Lis, principalmente. Já que a Louise havia sido uma criança tranquila, sem cólica, e dormia a noite inteira.


Talvez pela culpa de pensar tudo isso, eu não conseguia me desgrudar da Lis. Apenas para tomar banho. Mesmo não conseguindo pregar o olho à noite, durante o dia não largava a bebezinha. Fazia tudo com ela e ainda tentava passar algumas horas com a Louise, para compensar a minha ausência à noite.


Quando a Lis tinha uns 6 meses, num domingo de sol, acordei e me senti muito mal. Não conseguia ficar de pé, meus olhos não se mantinham abertos. Meu peito doía profundamente. As mãos e os braços estavam enformigados. Pedi ajuda para o meu esposo, que queria me levar para o hospital, mas eu achava que não precisava. Mas a coisa foi piorando, eu fui ficando pior e pior e no final do dia não teve jeito, tive que ir ao hospital. Fiquei dois dias hospitalizadas. O que eu precisava era dormir. E o meu maior medo era simplesmente voltar para casa. Voltar para aquela rotina enlouquecedora, sem ter hora para dormir, comer, olhar para mim, simplesmente tomar um banho, um café, conversar com as amigas.

No hospital a minha amiga, psiquiatra e mãe Luciana Reolon foi me ver. Lembro-me como se fosse hoje ela me aconselhando: você precisa acordar, tomar teu café, fazer teus horários, precisa dormir. Puxou o meu marido e pediu que ele me ajudasse, com a casa e com as meninas. E me receitou duas medicações, uma para dormir (que eu já consegui parar de tomar) e outra para ansiedade (que eu ainda tomo).
Aos poucos as coisas foram melhorando. A terapia, medicação e ajuda do marido e dos amigos amenizaram aquela angústia. Também percebi que passei por um tipo de depressão no nascimento da Louise, mas ao contrário, uma espécie de euforia, que em breve conto em outro post.

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Oie eu sou a Chris Finger, jornalista, mãe da Louise (4 anos) e da Lis (3 anos). Aqui você acompanha a minha rotina e o meu despertar como mãe.

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