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Experiências, Gravidez, Sendo mãe

Mas a que preço?

março 27, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

A gravidez da Louise, hoje com 4 anos, foi planejada. Durante os 8 meses de gestação (ela nasceu de 35 semanas) eu afirmava que nada mudaria na minha vida com a chegada do bebê. Realmente buscava cumprir com essa minha afirmação até durante a gravidez, cumprindo a minha agenda à risca, sempre incluindo novos trabalhos e eventos inclusive à noite. Mas a que preço?
A Louise nasceu prematura porque estava em sofrimento fetal. Não sentia ela mexer, mas antes de ir na médica para conferir como o bebê estava eu fui trabalhar. Acreditam? Mas a que preço?

Naquele mesmo dia eu dei a luz, uma sexta-feira, dia 24 de agosto, as 21h14. Como respirava de forma ofegante a Louise ficou dois dias na incubadora. Na segunda à tardinha fomos para casa. À noite já comecei a baixar e responder meus e-mails de trabalho. Acreditam? Mas a que preço?

Realmente o nascimento dela afetou pouquíssimo a minha rotina. Quando a Louise estava com 20 dias voltei a participar de reuniões externas e com 40 dias dos eventos à noite. Mas a que preço?

Sempre contei com pessoas para me ajudar. Terceirizava muitos momentos e que não tem mais volta. Eu não dava banho nela, por exemplo, apenas aos finais de semana. Após amamenta-lá nunca tirava um cochilo à tarde ou fazia ela arrotar. Passava para babá e saía às pressas para um compromisso ou outro. Mas a que preço?

Quando a Louise fez 1 ano, engravidamos da Lis. Não foi planejada e me vi sem o controle da situação. Foi complicado e busquei ajuda da Tati Andreola, psicóloga especializada em gestantes e mães. Ela me ajudou muito e aos poucos fui realmente me empoderando da maternidade.
A Lis nasceu de 39 semanas num domingo, dia 1 de junho. Foi nesta data que realmente me tornei mãe. A Louise também nasceu pra mãe Chris neste dia.

Olhando pra trás vejo o quanto estava num estado de euforia pós parto. Não sabendo viver as dores e as alegrias da maternidade. Mas a que preço?

Chris Finger: jornalista, mãe da Louise (4 anos) e da Lis (2 anos)

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Criança agitada. O que fazer? 8 dicas para criar filhos tranquilos.

março 20, 2017 por Chris Finger 1 Comentário

Um assunto que é quase unanimidade nas conversas entre mães é sobre o quanto os filhos são agitados. Muitas vão além e contam sobre as noites mal dormidas, em função das crianças que, já grandes, ainda tem dificuldade de pegar no sono ou em descansar uma noite inteira. Encaixo-me em todos esses debates e também diariamente busco alternativas para criar filhas mais tranquilas, que saibam fazer silêncio e respeitar os limites.

A Louise (4 anos) e a Lis (2 anos) são crianças com muita energia. São daquelas que brincam a tarde inteira na escolinha e ao chegar em casa continuam com disposição para ir ao parque ou fazer atividades recreativas. Nos finais de semana pedem pra passear, chamam os amigos pra brincar e no verão não dispensam um dia no clube e na piscina.

Aprendi a observar os sinais delas, de fome, de cansaço e de sono. E também a respeitar seus limites, saber a hora de parar e ir pra casa para relaxarem. Também desenvolvi algumas técnicas para diminuir a ansiedade delas e assim ajudá-las a serem mais tranquilas. Enumerei algumas dicas que divido aqui com vocês. Espero que gostem! Quem puder compartilha com a gente o que você faz para que seus filhos sejam crianças mais tranquilas.

  1. Respeitar os horários: busco fazer as atividades sempre no mesmo horário. A hora de acordar, almoçar, ir pra escola, jantar e dormir.
  2. Evitar eletrônicos: aqui em casa não liberamos o uso do celular, tablet ou vídeo game. Tevê elas assistem mais pela manhã. À noite não passa de uma hora e sempre procuramos por filmes e séries infantis tranquilas. Uma boa dica é o canal da Cia Lúdica no YouTube.
  3. Brincar ao ar livre: se o dia está bom aproveito e levo elas pra brincar no pátio ou parquinho. Elas colocam o pé na grama, mexem na terra e na areia.
  4. Comer de forma correta: durante a semana evitamos a ingestão de doces e comidas pesadas. Também buscamos fazer as refeições à mesa e sem tevê ligada.
  5. Dar atenção a elas: se tem algo que as deixa felizes é ter atenção do papai e da mamãe. Então diariamente destino um tempo exclusivo pra elas: brincamos de casinha, cantamos juntas e até fazemos teatrinho.
  6. Estimular a criatividade: está aí algo que elas amam. Adoram desenhar, pintar, contar histórias uma para outra. Ter uma caixa com canetinhas, cola colorida, temperas e desenhos é uma ótima alternativa para os dias chuvosos e frios principalmente.
  7. Não ter muitos brinquedos à disposição: procuro deixar poucos brinquedos com livre acesso, senão elas acabam perdendo o interesse e nunca sabem do que brincar. Os preferidos deixo guardados em um lugar que só adultos conseguem pegar. Diariamente elas pedem qual brinquedo querem, quando acabam aquela brincadeira guardam e pedem por outro.
  8. Conversar e explicar o que vai acontecer: antes de sair de casa ou no caminho sempre explico onde estamos indo e o que espero do comportamento delas. Anteceder os fatos sempre diminui a ansiedade das crianças. Se vamos sair pra almoçar fora, por exemplo, explico como é o restaurante, quem estará lá e como devem agir.

E você, qual a sua experiência com filhos agitados e quais suas dicas de como lidar com crianças ansiosas?

Chris Finger: jornalista, mãe de Louise (4 anos) e Lis (2 anos)

Crédito da foto: Morgana Perini

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Socorro! A criança fugiu.

março 13, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Uma das regras aqui em casa é não fugir. Meio incomum para a maioria das famílias, mas na nossa isso é uma realidade.

A Louise de 4 anos é uma fujona. Ela sai de casa sem avisar, se manda para a portaria do prédio, para o parquinho e até na casa dos vizinhos. A fama dela já se espalhou no condomínio. Então o pessoal interfona e avisa que ” encontraram” a Louise.

Uma das primeiras vezes que ela tomou um chá de sumiço foi numa festa de Páscoa em um clube que somos sócios em Caxias do Sul. Na época ela estava com uns 2 anos. Meu esposo, amigos e eu ficamos procurando por uns 40 minutos. Encontrei ela no lado de fora do pavilhão onde acontecia o evento. Dona Louise havia terceirizado uma família e tranquilamente brincava com um bebezinho.

Pensei que fosse coisa da idade e logo ia passar, mas não passou. Semanalmente registramos um caso de sumiço da Louise.

Outro dia ela queria brincar com uma de nossas vizinhas. Sem pedir foi no apartamento dela, entrou sem bater, passou o batom da menina, fez um lanchinho e brincou. Só estava em casa o pai da amiguinha, descansando no quarto, que ouviu os sussurros em casa e ficou apavorado. Pensa só o perigo!!!

Explicamos seguidamente sobre as consequências em fugir do papai, da mamãe, da babá e das profes. É um trabalho contínuo para conscientiza-lá dos perigos que tem por aí. Tarefa complicada, porque é difícil pra ela entender a necessidade de avisar onde vai e respeitar alguns limites. É uma criança com pouquíssimo senso de hierarquia, por mais que a gente tente, então o jeito é gastar o vocabulário.

Ah, e se encontrar ela por aí por favor me liga!!!!

Texto: Chris Finger – jornalista, mãe de Louise (4 anos) e Lis (2 anos)
Crédito da foto Marina Granzotto

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As 10 regras aqui de casa

março 9, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Esse final de semana eu me deparei fazendo algo que nunca imaginei precisar. Sentei com as meninas e o meu marido e elencamos as 10 regras da casa. Eu imprimi o material e afixamos na geladeira.
Antes de ter filhos eu pensava que teria crianças super educadas, fáceis de colocar limites, que comeriam certinho, vestiriam a roupa que eu escolhesse e dormiriam todos os dias no mesmo horário. Ledo engano.
A Louise e a Lis são muito amorosas, carinhosas e amigas. Acho elas 99% do tempo educadas e fáceis de lidar. Mas aquele 1%….. é de enlouquecer mamãe, papai e quem estiver por perto. Quem convive com crianças sabe, elas testam a nossa paciência sempre que possível, tentam ir além a todo momento. Então a intenção com as regrinhas e procurar mostrar para elas diariamente o que é legal e o que não é legal fazer.
Ao estabelecer as normas da casa, envolvemos as meninas. Junto conosco apontaram o que é importante para ser feliz e viver em harmonia. O impressionante é que elas sabem muito bem o que é certo e o errado, o complicado é colocar em prática. Então combinamos que faremos trabalhinhos sobre as regras. Como adoram desenhar e brincar de colar recortes de revistas, a cada final de semana vamos explorar uma norma e discutir sobre a importância da mesma ser cumprida.

E você também estabeleceu regrinhas com as crianças? Conta pra gente como faz para estabelecer limites com seus filhos!

Aqui divido com vocês as 10 regras da nossa casa:
1. Brincou, guardou
2. Manter a casa limpa
3. Não pegar as coisas da mamãe e do papai sem pedir
4. Ser amigo e ser gentil
5. Não fugir
6. Emprestar e cuidar dos brinquedos e dos materiais
7. Ter paciência. Se estiver brabo, respire fundo e se acalme
8. Ser educado e querido
9. Respeitar os horários (comer, dormir, banho e brincadeira)
10. Falar em voz baixa e não gritar

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Empresas que indicamos

março 6, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Estamos muito felizes com o resultado do blog Amanhêsendo. Ele foi desenvolvido pelo amigo Airton Júnior, que é especialista na área. O contato dele e de outros parceiros do nosso blog estão todos contemplados aqui. Confira!

Desenvolvimento de Site e Blog

Airton Júnior – e-business Manager/Developer
(54) 99931-0631

airton@jrmania.com.br

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Oficinas Na Ponta do Lápis

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Recentemente a Louise de 4 anos fez uma oficina Na Ponta do Lápis – Espaço da Criança onde criou roupas para a boneca Barbie com a professora Niura Ramos. Ela adorou e desenvolveu ainda mais a criatividade! Recebi da Lúcia Santos Sgorla, diretora do espaço, a programação das oficinas do ano e solicitei uma explicação de cada uma delas, que eu repasso a vocês. Agora é tentar escolher apenas uma!!!

Learning Fun – Coordenação Márcia Machado: Contribuímos com a criança de forma a adquirir o inglês como um novo idioma de forma lúdica e natural, promovendo um novo conhecimento a partir da realidade do universo infantil de muita brincadeira e diversão.  A metodologia Learning Fun carrega em sua essência inglês de qualidade que considera a forma de aprendizado infantil e foi desenvolvida para crianças a partir de 8 meses de idade.

Oficina Kids Coaching – Simone Vanni: O kids coaching trabalha as emoções das crianças de forma que consigam identifica-las e nomeá-las para auxilia-las a se autoconhecerem, assim aprendem a lidar com os sentimentos, desenvolvendo a inteligência emocional.

Oficina Biscuitar – Diéle Della Vecchia: A Biscuitar trabalha com a modelagem em Biscuit. É uma excelente atividade, pois além de ser muito divertida, estimula a criatividade e contribui para o desenvolvimento motor da criança. A modelagem é uma forte aliada no aprendizado da escrita já que estimula o movimento das mãos e dos dedos. Também é possível desenvolver noções de espaço, volume e raciocínio lógico.

Oficina Dika’s de Arte – Diéle Della Vecchia: É uma oficina de artesanato com diversas possibilidade de criação em que a crianças são estimuladas a criatividade, espontaneidade e expressão. Desenvolvendo habilidades de atenção, concentração, autonomia e autoestima as peças vão ganham forma na medida em que a criança planeja a criação e aos poucos vai personalizando em cada detalhe.

Oficina Feltro com Amor – Malu Soares: Trabalhar com Feltro é mágico. Proporciona à criança, imaginar e criar. O objetivo é incentivar suas habilidades, deixar fluir a sua imaginação e transformá-la em peças coloridas e criativas.

Oficina Costurando Sonhos – Niura Ramos: Crianças no mundo da moda… O Projeto Costurando Sonhos foi criado pela estilista Niura Ramos, onde ensina de forma lúdica e divertida, corte e costura para crianças de 4 a 15 anos.

Oficina Arquitocos – Isabela Rech: Oficina de Arquitetura para crianças é uma oficina com atividades dinâmicas, criativas e multidisciplinares para todas as idades, que busca despertar o PERCEBER do espaço e a desenvolver foco e autoconfiança.

Oficina Arquitocos – Construindo a Alfabetização – Isabela Rech: A oficina tem como objetivo proporcionar condições para que as crianças aprendam a ler e a escrever corretamente, de forma lúdica e divertida. As crianças constroem a Cidade das Letras que, através de histórias envolventes, personagens especiais e um material didático único e divertido, fazem a paisagem se transformar e o mundo das Letras começa a fazer parte do mundo da criança! Além de estarem sendo alfabetizadas, as crianças aprendem regras sociais, de trânsito, de boa convivência e de como ser um cidadão melhor, sempre usando a criatividade para a elaboração das atividades e para a solução dos problemas!

Oficina Sentir e Criar – Fernanda Vebber: Pensando no bem estar socioemocional das crianças, a Oficina Sentir e Criar proporciona atividades lúdicas orientadas para o desenvolvimento da consciência de si e reconhecimento das emoções, autocontrole emocional, empatia, sociabilidade, capacidade de tomada de decisões. Brincando podemos aprender muito sobre quem somos e como nos relacionamos com os outros e com o mundo.

Oficina Corpo em movimento – Jainikel Gomes: É sustentada por três conhecimentos básicos: movimento, intelecto e afeto. Trabalha com a criança de forma global auxiliando nos processos maturativos e minimizando dificuldades de aprendizagem e motoras, tanto individuais como em grupo através de vivencias motoras lúdicas. A música envolve e representa uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e felicidade. Desenvolve a criatividade, a sensibilidade e a integração das crianças de forma prazerosa, onde elas podem cantar e explorar diversas habilidades.

Oficina Entre Laços e Abraços – Gisele Paim: O trabalho manual, aparece como uma das ferramentas que mais beneficiam no desenvolvimento da criança.Concentração, organização e criatividade são algumas das consequências desse aprimoramento do lado artístico dos pequenos e ajudam, não só na escola, mas também na vida em sociedade. O artesanato além de trabalhar a motricidade da criança também desenvolve habilidades socioafetivas, como a arteterapia.

Oficina Feito à Mão – Juliana Santos: A Oficina Feito à Mão tem como objetivo resgatar o processo manual da confecção de objetos, através do artesanato/handmade. Utilizando diversas técnicas (corte, costura, colagem, scrap, forração, tricot…) e materiais, criamos peças personalizadas com a marca do subjetivo e do valor afetivo.

Oficina Cá entre Nós – Lúcia Sgorla: Oficina Cá Entre Nós para Meninas e para Meninos oferece um momento de diálogo, debate e exploração de temas pertinentes na adolescência. Uma casa, um casulo, um cantinho para conversar mediados por temáticas atuais sobre desenvolvimento, saúde do adolescente, relações familiares, amigos e legislação.

Oficina Memórias – Vivian Troian: A idade certa para se divertir. Venha conversar, jogar, dançar, brincar e manter o entusiamo e a disposição. O grupo Memórias atua no desenvolvimento do pensamento, raciocínio, atenção e concentração, ativando áreas do cérebro motivadas pelos estímulos cognitivos, sociais e afetivos. Mediado pela educadora Vivian Troian, o encontro propões atividades interativas e integrativas.  Desta forma, o grupo se constrói coletivamente ampliando interesses e aptidões nas mais diversas áreas.

HORÁRIOS: de segunda a sexta, pela manhã e à tarde. É só mandar um whats para Lúcia que ela envia toda a programação. 54 991576771

ENDEREÇO
Rua Pinheiro Machado, 441 Nossa Senhora de Lourdes – em frente ao Colégio Mutirão
Caxias do Sul
54 991576771
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Projetando sonhos nos filhos

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Da janela do meu quarto eu via muitas coisas acontecerem. Nossa família não era de passear muito. Aos sábados a minha irmã e eu brincávamos com as vizinhas do prédio e aos domingos visitávamos os avós. Adorava muito tudo isso, porém eu sempre fui uma criança inquieta e queria mais.
Então, no carnaval, da janela do meu quarto, eu via as pessoas fantasiadas, crianças e adultos, de ônibus ou a pé, irem pular ao som do samba até amanhecer. Aiiii, como eu queria ir também. Eu pedia ao meu pai para me levar a uma festa de carnaval, implorava, mas ele não atendia a esse pedido.


Minha irmã, diferente de mim, não era fã de fantasias e nem de música alta. Então, me lembro de brincar sozinha e na minha imaginação eu estava lá, na Sapucaí ou num bloco de rua, dançando e me divertindo. Para tornar a brincadeira mais real, colocava as fantasias das apresentações do ballet ou improvisava. Ah, como era bom….


Nesse final de semana realizei o meu sonho de 30 anos atrás. Já havia pulado carnaval depois de adulta, mas nunca teve o mesmo sabor daquelas festas que eu fazia na minha imaginação, sozinha no meu quarto. Foi no Bloco da Velha, carnaval de rua da cidade em que moro, que conclui minha fantasia. Agora, com 36 anos, saí da minha janela e me tornei uma daquelas pessoas que levam seus filhos à maior festa brasileira. Foi no sorriso de alegria da Lis (2 anos) e da Louise (4 anos) que eu me realizei.


Às vezes paro para pensar, quantas coisas que fazemos pelos filhos e que na verdade estamos fazendo para nós mesmos? Nada tem de mal ir pular carnaval com as crianças com um desejo maior do que o delas. Talvez a Louise e a Lis preferissem estar brincando com as vizinhas ou na casa das avós, mas eu precisava levar elas no carnaval de rua, queria muito me ver nos olhos delas. Enfim, eu revivi e realizei meu sonho através das meninas.

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Off-line e mais feliz

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Atualmente são poucos os momentos em que as famílias conseguem estar off-line. Ir para o restaurante com tablete ou celular já virou prática comum. Chegar em casa da escolinha e ligar a televisão ou algum jogo eletrônico também. Cada vez mais estou me cuidando para não deixar esse mundo online se tornar um problema aqui em casa.
Pela manhã deixo elas assistirem tevê, os programas preferidos, normalmente na Netflix. Assim, ao menos, não recebem uma enxurrada de propaganda, com brinquedos que vão me pedir mais tarde. Se o dia está bom incentivo que brinquem no pátio, parque e façam brincadeiras ao ar livre.


À noite, após a aula, é o nosso principal problema. Estão cansadas e dão um dedo para ficar atiradas em frente à tevê. Vamos combinar que isso é cômodo para todo mundo. Os pais que tem um tempo livre para jantar, arrumar a casa, trabalhar um pouco mais ou simplesmente descansar. E as crianças que entram num ciclo de preguiça sem fim e ócio até a hora de dormir.


Então criei algumas “regrinhas” aqui em casa, mas sem elas perceberem. Ao chegar da escola, se estão com fome fazem um lanchinho. Depois vamos para as brincadeiras. Minhas filhas amam desenhar, pintar, fazer trabalhinhos. Então tenho uma caixa repleta de coisas que elas gostam, com têmpera, giz de cera, canetinhas, desenhos para pintar e revistas para recortar.


Outra opção de brincadeira que elas amam é massinha de modelar. Ficam horas fazendo comidinhas e dando para as bonecas. Também gostam muito de fazer teatrinho, com fantoches, se divertem e riem de montão. Esses dias a Louise (4 anos) ficou cerca de uma hora fazendo show de mágica para mim e para Lis (2 anos). Ao final da apresentação minha barriga doía de tanto rir. E elas estavam realizadas com tudo aquilo.
Confesso que para elas está sendo mais fácil essa nova regra da casa, de uma vida mais off-line, do que para mim e o meu esposo. Ficar longe do celular e do what’s é quase um suplício. Nossa como dá vontade de conferir a última mensagem recebida ou o que acabaram de postar no Facebook ou no Istagram. Mas tento me segurar e quando escorrego, faço longe delas.


É claro que tem noites que essa versão da casa off-line não dá certo. Principalmente se estou sozinha, preciso recorrer à tevê. O importante é que estamos inserindo atividades novas, o que torna a nossa convivência muito mais intensa, com ainda mais amor e troca.
Quando vamos almoçar ou jantar fora optamos por locais com espaço kids ou jardim externo, assim elas se divertem sem precisar de meios eletrônicos para isso. Em últimos casos levo o meu próprio kit, com os brinquedos que elas mais gostam e massinha de modelar.

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Cumplicidade de irmãs

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Eu tenho duas meninas, a Louise com 4,5 e a Lis com 2,8. Elas têm 1,9 de diferença. E nos meus sonhos as duas quando adultas vão trabalhar juntas e comigo. Teremos a Casa aMANHÊsendo, estilo a Casa Destemperados que eu recentemente conheci em Porto Alegre ou como a Louise já imagina, uma loja de venda de fantasias pelo Facebook…. Enfim, hoje o que eu posso fazer é tornar as duas unidas e muito amigas.

Gosto que estudem na mesma escola (obrigadaCristiane Palandi), que se encontrem nos intervalos, que façam ballet juntas (obrigada Carla Barcellos). Os aniversários comemoram numa única festa, é mais econômico e a diversão é em dobro. As roupas, quando elas querem e tem na loja, compro iguais para as duas. Os amiguinhos de uma, são da outro também. Se uma tem um trabalhinho de aula para fazer, a outra faz também. E assim vão vivendo, convivendo, aprendendo uma com a outra.


A Louise é muito comunicativa. Faz amizade fácil, é carismática, daquelas crianças empolgadas com a vida. A Lis mais tímida, às vezes insegura, e ao mesmo tempo muito carinhosa e amorosa. As duas se ajudam muito. A Louise ensina a Lis a se soltar mais, ser mais brincalhona e conversar com os amigos. Já a Lis mostra para a Louise a capacidade de se acalmar, de como é possível no silêncio descobrir coisas maravilhosas como o voar de uma borboleta, o pingo da chuva.


Cada uma tem a sua individualidade. Sua professora, seus amigos em sala de aula, seus gostos e até seus momentos exclusivos com a mamãe e o papai. Mas não tem coisa que me deixa mais feliz do que ver as duas juntas, unidas e felizes.

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Tirando o bico sem planejamento

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Existem vários “tirar” que envolvem o crescimento dos filhos e porque não dizer das mães também. Tem o tirar a fralda, o bico, a mamadeira, a naninha, da cama dos pais, enfim um monte de tirar. Alguns são planejados, outros não. Coincidentemente tanto da Louise, quanto da Lis, o bico eu consegui eliminar da vida delas sem me planejar previamente.

Da Louise foi um pouco tardio, levando em conta a idade que os especialistas defendem como o mais correto (lembrando que aqui no blog a gente não julga ninguém, apenas busca relatar experiências, já que cada família tem as suas vivências e o seu tempo para cada etapa). Acho que ela tinha quase 4 anos. A Lis está com 2,8 e fará uma semana que conseguimos deletar o bibico de nossas vidas. Aiiiiii que alívio.


Vou contar como tudo aconteceu! Buscamos elas na escola final do dia, a Lis com uma única chupeta e pegamos estrada. Viajamos a Sananduva, cidade natal do meu marido. Chegamos muito tarde e perdemos o bico no carro, ficamos trancados para fora de casa, tivemos que chamar o chaveiro para abrir o apartamento, enfim um caos. Conseguimos colocar as meninas para dormir era quase duas horas da madrugada. A Lis até pediu pelo bibico, mas o sono era tanto que capotou.


No dia seguinte, quando se deu por conta que estava sem o seu fiel escudeiro, é claro que começou a fazer manha. Procurei distraí-la, fazendo atividades diferentes e logo esqueceu. E assim foi ao longo do dia e à noite também. Na hora de dormir busquei acalentá-la, abraçar ela e ninar um pouquinho. Logo pegou no sono e assim ficou a noite toda. Ao pedir pela chupeta lembrava que ela não precisava mais, já havia passado algumas noites e dias sem e que era melhor dessa forma. A Louise me ajudava com um discurso mais severo: Lis, se você chupar bico seus dentes vão ficar tortos até cair! Ah, e a esperta tentou colocar o dentinho na boca, daí eu fiz terrorismo: Lis, se você chupar o dedo, ele vai enrugar, ficar dodói e cair. As psicólogas que me perdoem, mas foi o jeito que eu encontrei para convencê-la.


E você, como fez para conseguir ajudar o seu filho a deixar de usar o bico? Compartilhe conosco a sua experiência!!!

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Oie eu sou a Chris Finger, jornalista, mãe da Louise (4 anos) e da Lis (3 anos). Aqui você acompanha a minha rotina e o meu despertar como mãe.

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