A vida me presenteou com dois lindos príncipes: Eduardo, de 5 anos e Gael, de um ano de idade. Era para ser a Morgana e a Isabela, sim… Meu instinto materno na gravidez fazia crer que eu carregava uma menina na barriga, tanto da primeira como da segunda vez. Mas a vida nos surpreende sempre, e nesse caso, muito positivamente. Muitas coisas simplesmente não temos controle nessa existência e toda mãe sabe que ter um filho saudável é o maior presente que podemos ganhar.
Fui criada numa família de mulheres, depois da morte precoce do meu pai, quando eu entrava na adolescência aos 12 anos. Éramos eu, minha mãe e minha irmã cinco anos mais nova que eu. Até a cachorra era fêmea. Meu mundo era cor-de-rosa. Nunca tive um prendedor de cabelo que durasse em minha gaveta, trocávamos as roupas e calçados o tempo todo e brigávamos muito eu e minha irmã quando uma pegava a bijouteria da outra.
Bem, a vida levou um homem da minha existência, mas me recompensou trazendo a mim outros três: meu marido e meus dois garotos. Com eles aprendo muita coisa. A maior delas é a simplicidade de atitudes e sentimentos. Eles são muito tranquilos e transparentes, arrisco até a dizer que são previsíveis. Eles aqui em casa odeiam que eu ligue o secador, então assumi de vez os crespos e dizem que o meu cabelo está bem legal, claro que um corte caprichado ajuda… Maquiagem? Tempo restrito, mas desenvolvi uma técnica admirável de me maquiar rapidamente, até mesmo dentro do carro em movimento- sem estar dirigindo, claro. Fazer a mala deles é canja, ainda mais no verão… Mas eles também são vaidosos e gostam de caprichar na produção do look em ocasiões especiais, vale até gel no cabelo.
Se são sapecas e ativos? Muito, como toda a criança. Eu, quando tinha a idade do meu mais velho, já colecionava uma cicatriz de 5 pontos no queixo e um quase-afogamento numa extinta piscina de águas termais em São João- SC. O Eduardo nem chegou perto disso…As brincadeiras mudam um pouco: aprendi a montar pistas de hot wheels – descobri até que cada carrinho tem o nome gravado embaixo-, a jogar futebol- nível sofrível- e a saber pelo menos o nome de meia dúzia de Pokemons.
Mas e o jeito de ser? Ah, se você está esperando um menino prepare-se: eles são muito meigos e carinhosos, assim como as meninas. Nisso não há diferença de gênero, mas de personalidades. Arrisco a dizer que uma criança amada será uma criança amorosa. Quem ganha carinho, dá carinho, essa é a lógica. Todos nós somos iguais, no fundo, no fundo… Como diz uma grande amiga minha, cabe a nós, mães de meninos, educá-los para amarem suas namoradas, esposas, companheiras ou até mesmo companheiros. Participar ativamente dos afazeres da casa e da criação dos filhos, coisa que meu pai e os homens da sua geração não fizeram e perderam uma excelente oportunidade.
Espero, do fundo do coração, que meus filhos sejam como o pai deles. Tenho a sorte de ter um companheiro íntegro, forte e sensível ao mesmo tempo que não se mixa para limpar fralda com o número 2, acordar na madrugada e dar mamadeira para o bebê ou preparar um jantar em 15 minutos quando bate aquela fome de leão pós-escolinha. Sim, nós homens e mulheres estamos evoluindo, sendo cada vez mais diferentes e iguais.
Então tenho a dizer que sou muito feliz com meus garotos, mas sem abrir mão do meu batom!
Texto de Viviane Salvador, jornalista e mãe de dois meninos o Eduardo, de 5 anos e Gael, de um ano de idade.




Quem aí não gosta de uma sobremesa caseira, recém feita, cremosa e acima de tudo saborosa? E isso tudo em um pote com colher super prático?
A Desejo é produzida em embalagens plásticas, quadradas, em dois tamanhos (250ml e 150ml). Em datas comemorativas como Dia das Mães, Dia dos Namorados (com duas colheres), Festa Junina (a edição especial Desejo Paçoca) são lançadas as Desejos em potes de vidro (150ml). As tortas em potes de vidro são ótimas opções de presentes, embaladas em sacolinhas com tags.
Ainda há outros produtos Desejo. O Kit Felicidade – um mini tabuleiro individual com brigadeiro de colher e suas coberturas e o Anti TPM – porção psicologicamente aprovada de casadinho (brigadeiro e branquinho) de colher. 
De acordo com a psicóloga Tati Andreola, essa demora em descobrir a gravidez acontece por conta de um mecanismo de defesa chamado negação. “é uma forma de não querer reconhecer a possibilidade de estar grávida”, afirma, pontuando que a avaliação de cada caso se faz necessária. A negação da gravidez é um fenômeno pouco estudado por especialistas, mas normalmente descrito como o perfeito oposto à gravidez psicológica.
A ginecologista e obstetra Sandra Maria Granetto de Lima informa que mulheres com ciclos menstruais irregulares e alterações hormonais podem demorar a perceber um atraso menstrual. Ainda, existem adolescentes que minimizam sintomas comuns à gravidez, como a tal ausência de menstruação, enjoos e dores nos seios, pelo simples fato de desconhecerem estas informações. Também, em algumas gestações o sangramento vaginal continua constante, mesmo que em menor intensidade, fazendo com que a mulher não perceba sua condição. Ainda, mulheres atletas ou acima do peso também podem não perceber as mudanças físicas.
Alessandra Rivieri Resmini
Ana Paula Peixoto Camargo
Christiane Gradaschi
Andressa Masotti
Isabel da Silva






Na tarde de sábado, 1 de julho, cerca de 130 mães, gestantes e convidadas participaram do evento do blog aMANHÊsendo, em Caxias do Sul, além das suas 70 crianças, que passaram o tempo se divertindo em oficinas realizadas durante a tarde. A palestra com o tema “Pais sem pressa: crianças hoje, adultos só amanhã”, ministrada pelo escritor Gabriel Carneiro Costa, especialista em comportamento humano, foi a principal atividade do evento.
