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Dicas, Experiências, Gravidez, Sendo mãe

Trabalho, filhos, vida pessoal: como vou dar conta de tudo?

julho 10, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Tenho uma amiga que diz que ao final do dia, quando consegue colocar a cabeça no travesseiro, sempre pensa o quanto ficou devendo. Ela brinca que o dia precisava ter 48 horas para que conseguisse dar conta e a atenção necessária para os filhos, marido, cachorro… Sem esquecer, é claro, a vida lá fora, o trabalho, as amizades, a academia, o lazer, a espiritualidade.

Já cheguei à conclusão que sempre ficarei devendo. O importante é descobrir pra quem ou em qual atividade essas horas perdidas vão doer menos.

Com a chegada dos filhos eu diminuiu meu ritmo de trabalho, por exemplo. Não foi fácil, tive que negar trabalhos na área da comunicação e clientes que eu sempre almejei atender, mas escolhi ter mais tempo com as meninas.

Adoraria também poder sair mais com as amigas. Muitas vezes nego convites. Principalmente se coincide com semanas que estou trabalhando muito. Sinto a diferença nelas quando me ausento demais, a maior fica agressiva e a menor muito chorona. Elas denunciam. Precisam da mãe. O que eu faço: procuro marcar programas com os amigos e que elas possam participar também.

Quando temos filhos pequenos precisamos, mais do que nunca, saber elencar as nossas prioridades. Eles ficam no topo, seguindo por outras pessoas ou atividades.

Aos poucos aprendemos a gerenciar essa nova vida. Diminuímos as idas à academia, os passeios com os cachorros, o número de livros que lemos num ano ou filmes que assistimos. É claro que não podemos esquecer quem somos, a nossa essência, muito menos deixar de fazer aquilo que nos dá prazer.

Você já ouviu que as prioridades mudam com os filhos? Então se permita fazer essas mudanças e tente se culpar menos. Alguns amigos vão entender, outros nem tanto. Talvez você diminua o seu ritmo de trabalho e tenha que aprender a viver com menos, não vai se arrepender se isso lhe trouxer mais qualidade de vida. Seu companheiro e você também terão que encontrar novos jeitos de curtir a relação, talvez abrindo um vinho quando as crianças dormirem.

Enfim, refletir sobre o assunto já é um bom começo. Porque o dia não mudará, continuará a ter 24 horas e nós precisamos aprender a gerência-lo cada vez melhor.

Chris Finger é jornalista, mãe da Lis (3 anos) e da Louise (4 anos)

Chris Finger veste Via Roma e as meninas Pinoti Baby & Kids
Crédito da foto Vivi Tomas

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A família e sua tripla jornada

julho 10, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

A chegada do bebê na vida de um casal implica, muitas vezes, em mudanças radicais e inesperadas, além de levar a família a encarar uma tripla jornada. Junto dos afazeres domésticos e a vida profissional, os pais, a partir do nascimento do filho, terão todos os cuidados e responsabilidades que envolvem a criação de um bebê.

Talvez a decisão de quem acordará a noite, trocará o recém nascido quando estiver com a fralda cheia ou ainda o levará para a escola ao acabar a licença maternidade gerará momentos de discussão e angústia.

Muitas vezes brinco e digo que um filho não vem para unir o casal e sim para separar. Brincadeiras à parte, acredito que um filho pode sim fortalecer a relação quando os dois embarcam juntos nessa viajam, respeitam e trocam ideias, dividem responsabilidades. Muitos conflitos que antes não surgiam, aparecem com a chegada de um bebê e o estresse da tripla jornada, trazendo ainda um turbilhão de emoções enraizadas.

Homens e mulheres têm suas profissões, seus grupos de amigos e hobbies. Ambos necessitam que essa vida seja respeitada mesmo com o nascimento do filho, dentro de suas limitações é claro. Porque o tempo e as prioridades mudam. E a vida a dois também precisa de tempo e espaço pós filhos.

Ninguém tem mais direito ou liberdade do que o outro. Na criação dos filhos os dois têm responsabilidades e não me venha com essa história de que os pais estão fazendo um favor quando ficam com as crianças. Homens não são babás de seus filhos, são seus responsáveis tanto quanto as mães.

Sabe aquela crença que homens são de Marte e mulheres são de Vênus? Pode esquecer. Precisamos com urgência rever alguns conceitos e pré-conceitos que estão aí há anos e que colocam a mãe como a única cuidadora do lar e da família e o pai como incapaz para se responsabilizar pelos relacionamentos e vínculos. Precisamos acreditar na capacidade emotiva dos homens já.

Não somos e nem queremos ser uma Mulher-Maravilha. A tripla jornada é para os dois e precisa sim ser dividida. Dessa forma fica muito mais prazerosa para todo mundo e enriquecedora para os filhos, que terão contato e interação com mãe e pai.

Uma boa maneira para encontrar esse equilíbrio é refletir sobre a importância dessa divisão para o bem estar da família, com homens e mulheres participando da criação dos filhos e dos cuidados da casa igualmente. Assim ninguém ficará sobrecarregado e o outro não se sentirá excluído.

E seja bem-vindo a uma vida em família muito mais saudável, com novas crenças e valores.

Texto inspirado na obra “Casais em perigo”, de Peggy Papp
Chris Finger é jornalista, mãe da Lis (3 anos) e Louise (4 anos)
Crédito da foto Vivi Tomas

Chris Finger veste Via Roma
Louise e Lis vestem Pinoti Baby & Kids

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Criando os filhos sem pressa

julho 10, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Os pais sonham com o melhor para os seus filhos. Entre a lista do que esperam para o futuro das crianças destacam-se desejos como que sejam felizes, saudáveis e realizados na vida afetiva, social e profissional. Muitas vezes em busca de alcançar tais objetivos, impõem às crianças uma agenda frenética, repleta de compromissos, com horários determinados e muitas exigências. Na contramão dessa antecipação de fases vem surgindo no Brasil o movimento slow parenting (em português, traduzido como “pais sem pressa”).

Buscando respeitar o tempo de cada criança e visando alcançar uma infância mais saudável e menos estressante, a metodologia prega a desaceleração na vida das famílias e, consequentemente, dos filhos. As regras do slow parenting realmente nos fazem refletir. Colocá-las em prática depende muito mais dos pais do que das crianças, e confesso que necessita de esforço e quebra de paradigmas.

Diferente do que era pregado nos ano 2.000, o movimento pede para as famílias minimizarem o número de atividades extras dos pequenos. Já que menos é mais e não é bom criar mini executivos, pois eles se cansarão e quando chegar a idade de trabalhar já estarão exaustos.

As crianças precisam ser crianças. Brincar é a maior necessidade na vida infantil. O tédio e o ócio são necessários e ajudam a desenvolver a criatividade. É importante deixar a criança se relacionar com outras crianças. O círculo social dos filhos precisa ser maior do que apenas o círculo familiar. Todas estas diretrizes, aparentemente simples, mas que demandam grande dedicação dos pais, são pregadas pelo movimento slow parenting.

Para que possam explorar o mundo a seu tempo, a ansiedade dos pais precisa baixar. Não tem porque esperar que o filho seja o primeiro a caminhar, o que vai falar antes, se alfabetizar primeiro e ter as melhores notas na escola. Para isso uma boa pedida é conversar mais em casa, entender a vontade e os anseios das crianças e como estão se sentindo. Uma outra dica é fazer mais atividades em família, que podem ser assistir e comentar um filme, cozinhar, brincar no parque, montar quebra-cabeças, enfim algo que seja prazeroso para pais e crianças e que una ainda mais a família.

Quer conhecer mais sobre o movimento? Participe do 1° aMANHÊsendo, dia 1 de julho, em Caxias do Sul, com palestra do especialista em slow parenting, Gabriel Carneiro Costa. Mais informações aqui na página. Ingressos online pelo https://www.sympla.com.br/amanhesendo__153376.

Chris Finger é jornalista, mãe de Louise (4 anos) e Lis (3 anos)
Chris veste Via Roma e as meninas vestem Pinoti Baby & Kids
Foto Vivi Tomas

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O empreendedorismo materno

julho 10, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Dizem que quando nasce um bebê, nasce uma mãe. Eu vou além, a mulher ao dar a luz se torna incrivelmente mais resiliente, capaz de resolver conflitos, de gerenciar crises, administrar as finanças e o tempo.

Outro movimento que percebo nitidamente é que junto à maternidade para muitas mulheres surge também a vontade de empreender. Às vezes como uma forma de ampliar a renda familiar e em sua maioria como um substituto ao trabalho formal. Elas se realizam profissionalmente, conseguindo conciliar de uma maneira mais flexível trabalho e maternidade.

Mesmo com uma renda inferior, se comparado ao emprego que deixaram, pelo menos no início do empreendimento, a maioria demonstra uma felicidade e empolgação com o seu negócio. Elas querem qualidade de vida, tempo com a família e consigo mesma. É claro que nem sempre isso acontece, o maior ganho é o gerenciamento de horários. Trabalha-se menos pela manhã, por exemplo, quando as crianças estão em casa. O tempo é compensado à noite, quando os pequenos dormem e as mães voltam a trabalhar. Ah, e quantas vezes a gente se pega respondendo uma mensagem ao mesmo tempo em que atende os pequenos, se tornando uma multitarefas.

Ao se dedicar ao negócio, essas mulheres procuram entender mais sobre networking, marketing, mídias sociais, vendas. Tudo para tornar o seu empreendimento melhor, mais rentável, mais fácil de ser administrado. Muitas lançam empresas para atender a demanda de outras mães. Surgem as fotógrafas especializadas em bebês, as decoradoras de festas infantis, as estilistas que investem neste segmento, entre tantas outras. Outras adaptam o seu trabalho atual, como a psicóloga que se especializa em gestantes, a publicitária que passa a fazer trabalhos para empreendimentos ligados a mamãe e o bebê, a jornalista que passa a escrever livros sobre o universo materno.

Realmente a vida é um constante se reinventar.
Os filhos também nascem para quebrar uma série de paradigmas que alimentamos ao longo da vida. São tantas noites em claro, momentos sozinhas e de reflexão no puerpério, que acredito que junto como aquele colo de mãe, no embalar da cadeira, nascem essas ideias e reflexões, surgindo esse movimento que podemos chamar de empreendedorismo materno.

Chris Finger é jornalista e mãe da Louise (4 anos) e da Lis (3 anos)

Crédito da foto Vivi Tomas
Chris Finger veste Via Roma e Lis veste Pinoti Baby & Kids

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Oie eu sou a Chris Finger, jornalista, mãe da Louise (4 anos) e da Lis (3 anos). Aqui você acompanha a minha rotina e o meu despertar como mãe.

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