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Histórias de mães que não amamentaram seus filhos e o que elas têm a dizer sobre isso

março 5, 2017 por admin Nenhum Comentário

Após os nove meses de gestação, um trabalho de parto cansativo ou uma cesárea onde envolve anestesia e cortes, e lhe dada à oportunidade de pegar o seu bem maior nos braços. Isso quando o bebê e a mãe passam bem.

Como a Louise (4 anos) nasceu prematura, o meu primeiro encontro para amamentá-la foi um pouco diferente. Mas com a Lis (2 anos) foi como eu sonhava …. Quer dizer, mais ou menos…

Ainda na sala da recuperação, as enfermeiras a levaram para mim. Ficamos juntinhas, deitadas naquelas camas de hospitais com as grades ao lado. Ainda anestesiada, sem conseguir me movimentar muito bem, buscava acalmá-la (ela nasceu chorando e permaneceu assim por alguns meses) e as enfermeiras incentivaram a dar de mama.

Como fazia poucos meses que eu havia parado de amamentar a Louise, meu seio ainda estava preparado para receber aquela pequena e faminta boquinha. Fomos nos adaptando, mas sentia falta de ter alguém da família ali comigo, meu marido de preferência. Gostaria muito que permitissem a entrada dele na sala de recuperação, mas aqui onde moramos (Caxias do Sul) não é possível.

Por uns 20 dias amamentei a Lis fazendo compressa de gelo junto. Diferentemente do que aconteceu com a Louise, que foi bem tranquilo. Meu seio doía muito, dava umas fisgadas quando ela sugava. E como ela nasceu em junho, no inverno, eu não conseguia fazer banho de luz.

Mesmo com muita dor, eu consegui amamentar. Acho que o fato dela ser minha segunda filha me ajudou e tranquilizou. Passado os 20 primeiros dias, as coisas foram melhorando e aquele momento se tornou cada vez menos sofrido e mais prazeroso para nós duas.

Na época e até hoje procuro ler muito sobre o assunto. As revistas, sites, blogs trazem matérias sobre a importância do aleitamento materno, exclusivo até os 6 meses. Às vezes sentenciando aquela mãe que por um motivou ou outro não consegue amamentar seu bebê. O olhar da sociedade com essas mulheres ainda hoje é preconceituoso. Muitos sãos os relatos de mães, que além de se acharem incapazes por não conseguir amamentar, sofrem com a pressão da família, amigos e até desconhecidos por não darem de mamar.

Vamos conferir o relato de algumas mães que não amamentaram seus filhos. Veja o que elas têm a dizer sobre isso! 

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Oficinas Na Ponta do Lápis

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Recentemente a Louise de 4 anos fez uma oficina Na Ponta do Lápis – Espaço da Criança onde criou roupas para a boneca Barbie com a professora Niura Ramos. Ela adorou e desenvolveu ainda mais a criatividade! Recebi da Lúcia Santos Sgorla, diretora do espaço, a programação das oficinas do ano e solicitei uma explicação de cada uma delas, que eu repasso a vocês. Agora é tentar escolher apenas uma!!!

Learning Fun – Coordenação Márcia Machado: Contribuímos com a criança de forma a adquirir o inglês como um novo idioma de forma lúdica e natural, promovendo um novo conhecimento a partir da realidade do universo infantil de muita brincadeira e diversão.  A metodologia Learning Fun carrega em sua essência inglês de qualidade que considera a forma de aprendizado infantil e foi desenvolvida para crianças a partir de 8 meses de idade.

Oficina Kids Coaching – Simone Vanni: O kids coaching trabalha as emoções das crianças de forma que consigam identifica-las e nomeá-las para auxilia-las a se autoconhecerem, assim aprendem a lidar com os sentimentos, desenvolvendo a inteligência emocional.

Oficina Biscuitar – Diéle Della Vecchia: A Biscuitar trabalha com a modelagem em Biscuit. É uma excelente atividade, pois além de ser muito divertida, estimula a criatividade e contribui para o desenvolvimento motor da criança. A modelagem é uma forte aliada no aprendizado da escrita já que estimula o movimento das mãos e dos dedos. Também é possível desenvolver noções de espaço, volume e raciocínio lógico.

Oficina Dika’s de Arte – Diéle Della Vecchia: É uma oficina de artesanato com diversas possibilidade de criação em que a crianças são estimuladas a criatividade, espontaneidade e expressão. Desenvolvendo habilidades de atenção, concentração, autonomia e autoestima as peças vão ganham forma na medida em que a criança planeja a criação e aos poucos vai personalizando em cada detalhe.

Oficina Feltro com Amor – Malu Soares: Trabalhar com Feltro é mágico. Proporciona à criança, imaginar e criar. O objetivo é incentivar suas habilidades, deixar fluir a sua imaginação e transformá-la em peças coloridas e criativas.

Oficina Costurando Sonhos – Niura Ramos: Crianças no mundo da moda… O Projeto Costurando Sonhos foi criado pela estilista Niura Ramos, onde ensina de forma lúdica e divertida, corte e costura para crianças de 4 a 15 anos.

Oficina Arquitocos – Isabela Rech: Oficina de Arquitetura para crianças é uma oficina com atividades dinâmicas, criativas e multidisciplinares para todas as idades, que busca despertar o PERCEBER do espaço e a desenvolver foco e autoconfiança.

Oficina Arquitocos – Construindo a Alfabetização – Isabela Rech: A oficina tem como objetivo proporcionar condições para que as crianças aprendam a ler e a escrever corretamente, de forma lúdica e divertida. As crianças constroem a Cidade das Letras que, através de histórias envolventes, personagens especiais e um material didático único e divertido, fazem a paisagem se transformar e o mundo das Letras começa a fazer parte do mundo da criança! Além de estarem sendo alfabetizadas, as crianças aprendem regras sociais, de trânsito, de boa convivência e de como ser um cidadão melhor, sempre usando a criatividade para a elaboração das atividades e para a solução dos problemas!

Oficina Sentir e Criar – Fernanda Vebber: Pensando no bem estar socioemocional das crianças, a Oficina Sentir e Criar proporciona atividades lúdicas orientadas para o desenvolvimento da consciência de si e reconhecimento das emoções, autocontrole emocional, empatia, sociabilidade, capacidade de tomada de decisões. Brincando podemos aprender muito sobre quem somos e como nos relacionamos com os outros e com o mundo.

Oficina Corpo em movimento – Jainikel Gomes: É sustentada por três conhecimentos básicos: movimento, intelecto e afeto. Trabalha com a criança de forma global auxiliando nos processos maturativos e minimizando dificuldades de aprendizagem e motoras, tanto individuais como em grupo através de vivencias motoras lúdicas. A música envolve e representa uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e felicidade. Desenvolve a criatividade, a sensibilidade e a integração das crianças de forma prazerosa, onde elas podem cantar e explorar diversas habilidades.

Oficina Entre Laços e Abraços – Gisele Paim: O trabalho manual, aparece como uma das ferramentas que mais beneficiam no desenvolvimento da criança.Concentração, organização e criatividade são algumas das consequências desse aprimoramento do lado artístico dos pequenos e ajudam, não só na escola, mas também na vida em sociedade. O artesanato além de trabalhar a motricidade da criança também desenvolve habilidades socioafetivas, como a arteterapia.

Oficina Feito à Mão – Juliana Santos: A Oficina Feito à Mão tem como objetivo resgatar o processo manual da confecção de objetos, através do artesanato/handmade. Utilizando diversas técnicas (corte, costura, colagem, scrap, forração, tricot…) e materiais, criamos peças personalizadas com a marca do subjetivo e do valor afetivo.

Oficina Cá entre Nós – Lúcia Sgorla: Oficina Cá Entre Nós para Meninas e para Meninos oferece um momento de diálogo, debate e exploração de temas pertinentes na adolescência. Uma casa, um casulo, um cantinho para conversar mediados por temáticas atuais sobre desenvolvimento, saúde do adolescente, relações familiares, amigos e legislação.

Oficina Memórias – Vivian Troian: A idade certa para se divertir. Venha conversar, jogar, dançar, brincar e manter o entusiamo e a disposição. O grupo Memórias atua no desenvolvimento do pensamento, raciocínio, atenção e concentração, ativando áreas do cérebro motivadas pelos estímulos cognitivos, sociais e afetivos. Mediado pela educadora Vivian Troian, o encontro propões atividades interativas e integrativas.  Desta forma, o grupo se constrói coletivamente ampliando interesses e aptidões nas mais diversas áreas.

HORÁRIOS: de segunda a sexta, pela manhã e à tarde. É só mandar um whats para Lúcia que ela envia toda a programação. 54 991576771

ENDEREÇO
Rua Pinheiro Machado, 441 Nossa Senhora de Lourdes – em frente ao Colégio Mutirão
Caxias do Sul
54 991576771
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Off-line e mais feliz

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Atualmente são poucos os momentos em que as famílias conseguem estar off-line. Ir para o restaurante com tablete ou celular já virou prática comum. Chegar em casa da escolinha e ligar a televisão ou algum jogo eletrônico também. Cada vez mais estou me cuidando para não deixar esse mundo online se tornar um problema aqui em casa.
Pela manhã deixo elas assistirem tevê, os programas preferidos, normalmente na Netflix. Assim, ao menos, não recebem uma enxurrada de propaganda, com brinquedos que vão me pedir mais tarde. Se o dia está bom incentivo que brinquem no pátio, parque e façam brincadeiras ao ar livre.


À noite, após a aula, é o nosso principal problema. Estão cansadas e dão um dedo para ficar atiradas em frente à tevê. Vamos combinar que isso é cômodo para todo mundo. Os pais que tem um tempo livre para jantar, arrumar a casa, trabalhar um pouco mais ou simplesmente descansar. E as crianças que entram num ciclo de preguiça sem fim e ócio até a hora de dormir.


Então criei algumas “regrinhas” aqui em casa, mas sem elas perceberem. Ao chegar da escola, se estão com fome fazem um lanchinho. Depois vamos para as brincadeiras. Minhas filhas amam desenhar, pintar, fazer trabalhinhos. Então tenho uma caixa repleta de coisas que elas gostam, com têmpera, giz de cera, canetinhas, desenhos para pintar e revistas para recortar.


Outra opção de brincadeira que elas amam é massinha de modelar. Ficam horas fazendo comidinhas e dando para as bonecas. Também gostam muito de fazer teatrinho, com fantoches, se divertem e riem de montão. Esses dias a Louise (4 anos) ficou cerca de uma hora fazendo show de mágica para mim e para Lis (2 anos). Ao final da apresentação minha barriga doía de tanto rir. E elas estavam realizadas com tudo aquilo.
Confesso que para elas está sendo mais fácil essa nova regra da casa, de uma vida mais off-line, do que para mim e o meu esposo. Ficar longe do celular e do what’s é quase um suplício. Nossa como dá vontade de conferir a última mensagem recebida ou o que acabaram de postar no Facebook ou no Istagram. Mas tento me segurar e quando escorrego, faço longe delas.


É claro que tem noites que essa versão da casa off-line não dá certo. Principalmente se estou sozinha, preciso recorrer à tevê. O importante é que estamos inserindo atividades novas, o que torna a nossa convivência muito mais intensa, com ainda mais amor e troca.
Quando vamos almoçar ou jantar fora optamos por locais com espaço kids ou jardim externo, assim elas se divertem sem precisar de meios eletrônicos para isso. Em últimos casos levo o meu próprio kit, com os brinquedos que elas mais gostam e massinha de modelar.

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Tirando o bico sem planejamento

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Existem vários “tirar” que envolvem o crescimento dos filhos e porque não dizer das mães também. Tem o tirar a fralda, o bico, a mamadeira, a naninha, da cama dos pais, enfim um monte de tirar. Alguns são planejados, outros não. Coincidentemente tanto da Louise, quanto da Lis, o bico eu consegui eliminar da vida delas sem me planejar previamente.

Da Louise foi um pouco tardio, levando em conta a idade que os especialistas defendem como o mais correto (lembrando que aqui no blog a gente não julga ninguém, apenas busca relatar experiências, já que cada família tem as suas vivências e o seu tempo para cada etapa). Acho que ela tinha quase 4 anos. A Lis está com 2,8 e fará uma semana que conseguimos deletar o bibico de nossas vidas. Aiiiiii que alívio.


Vou contar como tudo aconteceu! Buscamos elas na escola final do dia, a Lis com uma única chupeta e pegamos estrada. Viajamos a Sananduva, cidade natal do meu marido. Chegamos muito tarde e perdemos o bico no carro, ficamos trancados para fora de casa, tivemos que chamar o chaveiro para abrir o apartamento, enfim um caos. Conseguimos colocar as meninas para dormir era quase duas horas da madrugada. A Lis até pediu pelo bibico, mas o sono era tanto que capotou.


No dia seguinte, quando se deu por conta que estava sem o seu fiel escudeiro, é claro que começou a fazer manha. Procurei distraí-la, fazendo atividades diferentes e logo esqueceu. E assim foi ao longo do dia e à noite também. Na hora de dormir busquei acalentá-la, abraçar ela e ninar um pouquinho. Logo pegou no sono e assim ficou a noite toda. Ao pedir pela chupeta lembrava que ela não precisava mais, já havia passado algumas noites e dias sem e que era melhor dessa forma. A Louise me ajudava com um discurso mais severo: Lis, se você chupar bico seus dentes vão ficar tortos até cair! Ah, e a esperta tentou colocar o dentinho na boca, daí eu fiz terrorismo: Lis, se você chupar o dedo, ele vai enrugar, ficar dodói e cair. As psicólogas que me perdoem, mas foi o jeito que eu encontrei para convencê-la.


E você, como fez para conseguir ajudar o seu filho a deixar de usar o bico? Compartilhe conosco a sua experiência!!!

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Cuidado com a Cuca

março 2, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Hoje à noite a Louise, de quatro anos, chegou apavorada no nosso quarto. Havia sonhado com a Cuca (aquela do Sítio do Piacapau Amarelo). Seguidamente ela tem pesadelo com monstros e criaturas assustadoras. Pela manhã ela me conta que eles insistem em visitá-la e amedrontá-la. Eu procuro encorajar, dizer que é para expulsar os danados dos seus sonhos, mas ela sempre arremata: ok mamãe, mas qualquer coisa eu te chamo.
Ela sabe, que sim, pode me chamar. Eu sempre estou ali, pronta para abraçá-la e colocar ela quentinha em meus braços. Tento sim mostrar que ela pode vencer seus próprios medos, mas na calada da noite, não consigo mandar de volta, sozinha e com medo para o quarto. Eu deixo ela ficar.


Minha mãe sempre foi diferente. Me lembro até hoje, eu com muito medo, voltando ao meu quarto, cobrindo a cabeça para não ver os monstros e pegando no sono sozinha. No máximo ela me deixava ficar no quarto da minha irmã, com o colchão no chão e dormia de mãozinha dada.


Aprendi, com o tempo, de não atormentar minha mãe com os meus medos e problemas. Até hoje eu sou assim. Dificilmente importuno minha mãe com algo de ruim que me acontece. Prefiro apenas conversar com ela sobre acontecimentos bons da minha vida, coisas prazerosas. Deixo os monstros da vida guardados debaixo das cobertas até hoje, ela não precisa vê-los, eu penso.


Não existe o certo ou o errado. Mas com as minhas filhas quero fazer diferente. Quero sim que elas dividam comigo os momentos de alegria e as tristezas. Quero que possam contar comigo quando esses tais monstros da fantasia ou os da vida real aparecerem. Prefiro assim. Louise e Lis podem me acordar, contem sempre comigo!

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Louise na nutricionista

março 1, 2017 por Chris Finger Nenhum Comentário

Há 5 meses, numa daquelas consultas de rotina no pediatra, agora com 4 aninhos, o Dr. Alexandre Pretto, como de costume, nos mostrou a curva de crescimento da Louise. Calmamente nos explicou que estava tudo muito bem com ela, porém deveríamos ter mais atenção na alimentação, já que a Lolo (como carinhosamente a chamamos) estava um pouco acima do peso. Eu pedi se seria bom buscar uma nutricionista, e o Dr. disse que toda ajuda é bem vinda. E me alertou, ela não precisa emagrecer, apenas crescer e não engordar mais até adequar o peso com a altura.
De lá para cá venho pesquisando sobre o assunto, lendo revistas e buscando ajuda de amigas e profissionais. No início acabei sendo mais radical, cortei todas as guloseimas da casa, suco nas refeições (só deixava ingerir água e suco apenas no lanche da tarde), bolos e biscoitos. A Louise até emagreceu, mas senti ela mais nervosa, agressiva. Não sei se teve relação, mas aos poucos fui afrouxando o cinto e liberando alguns alimentos, até então proibidos, para ela.
Mesmo neste período mais radical, sempre procurei deixar ela a vontade nas festinhas para comer. A única coisa que comecei a fazer foi dar um lanche saudável antes de sair de casa e ir para as comemorações, que são repletas de docinhos, salgadinhos e refrigerantes. Comecei a ler os rótulos dos alimentos antes de comprar, procurar lojas de alimentos saudáveis e orgânicos, além de buscar fazer algumas receitas em casa.
Nesta semana levei a Louise numa consulta com uma nutricionista especialista em criança. Conversamos por cerca de 1 hora e a Lolo ficou desenhando, parecia que nem estava prestando atenção no bate-papo, mas aí que eu me enganei. No almoço já comecei a sentir as mudanças, ela comeu muito bem os legumes (ela sempre gostou, não se opõe em comer alimentos saudáveis), carne e arroz. De sobremesa pediu mamão (antes daquela consulta há 5 meses eu sempre dava um pirulito de sobremesa). À tarde comeu o lanche que eu mandei para escolinha, fruta e sanduiche. À tardinha quis fruta e a noite comeu carne e sopa. Uma beleza!!! Depois do jantar ao invés de se jogar na frente da tevê, Lolo pediu para ir brincar no pátio. “Mamãe a doutora disse que é mais saudável ir no parquinho do que ficar em casa”. Pouco amada!!!

A nutricionista me dará algumas dicas, passará receitas saudáveis e dicas de lanches que eu repassarei a vocês. A Louise me surpreendeu porque não se opõe a provar novos sabores e incluir opções saudáveis no dia a dia.

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Oie eu sou a Chris Finger, jornalista, mãe da Louise (4 anos) e da Lis (3 anos). Aqui você acompanha a minha rotina e o meu despertar como mãe.

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